Quem diria que isso ia acontecer, ultrapassando os limites
da mais visceral descrença da Ciência materialista e a serviço dos podres
poderes que querem nos impor um universo sem Deus? Ora; qualquer pesquisa
histórica sobre relatos de marinheiros e navegantes do mar irá, com toda
certeza, dar de cara com narrativas emocionantes de assustadores encontros de
marujos com monstros marinhos, sobretudo com gigantescas serpentes, tal como aquela
retratada por CS Lewis no
livro/filme VPA (“Viagem
do Peregrino da Alvorada”), conforme atestam seus fãs e leitores. A
história das cobras gigantes, a
rigor, não deveria pasmar ninguém,
porque um dos animais mais freqüentes no Globo são de fato as cobras (ofídios),
e a terra e os pântanos já apresentaram serpentes imensas, como as sucuris – na
Amazônia – e as anacondas – nos EUA. E a ideia é de uma lógica cristalina,
veja. Todos os animais marinhos são, à exceção de plânctons e planárias, sempre
muito maiores do que seus
correspondentes terrestres, e por isso os crocodilos marinhos são maiores e
piores que os terrestres, as aranhas marinhas são muito maiores e piores que as
terrestres, os golfinhos de água doce são menores e mais frágeis que os
marinhos, os polvos e lulas de rio são menores que os polvos e lulas marinhos,
as cobras terrestres são menores que as aquáticas, e, por último, as cobras
marinhas são ainda maiores que as cobras de rio (outro ponto também crucial é
lembrar que os animais pré-históricos sempre eram maiores que os de hoje, como
o Megalodon faz o
tubarão atual parecer um peixinho, e que este já existia no tempo daquele!).
Enfim, se esta escala seguir a lógica das dimensões do mar e sua fauna, ficaria
óbvio deduzir que a maior serpente terrestre (uma sucuri, por exemplo), nem
chegaria a ser uma minhoca comparada com a
Grande Serpente do Mar (que alguns ‘estudiosos’ da Bíblia chamariam de Leviatã). Pois
bem. Não admiram os leitores que, após séculos e séculos de relatos de
navegantes dos 7 mares, a Ciência cética evoluiu o suficiente para garantir filmagens
da terra e dos mares de um posto de observação no espaço – a órbita dos
satélites – e assim (dava para apostar!) alguma coisa inevitavelmente iria
aparecer, já que 100% dos marinheiros antigos não poderiam estar mentindo
acerca do que viram, até porque QUEM não conseguiria distinguir uma cobra gigantesca? E então pimba!
Foi isso que aconteceu! Logo, os amigos confiram o caso NESTE link e pensem
comigo: por que cargas d’água tantos homens do mar (incluindo comandantes e
almirantes) iriam mentir acerca do que viram emergir das águas, quando uma “mentira” dessas iria tão somente
prejudicar-lhes as carreiras e reputação? O óbvio então é deduzir que as serpentes marinhas gigantes existem,
e Lewis estava rigorosamente preciso quando as mostrou em VPA, com as seguintes
considerações: por que tais serpentes não são vistas por todo mundo? Ou por que
elas desaparecem e só raramente ressurgem? As únicas respostas podem ser: (1ª)
Existem de fato túneis dimensionais nas cavernas submarinas, e elas devem
habitar dois universos distintos; (2ª) A tal Ciência cética, que diz não
existirem tais criaturas, pode na verdade já ter provas desses monstros, e nada
fala por ordem dos poderes militares que a patrocinam, como ocorre com o
Cover-up ufológico; (3ª) Os próprios governos estariam temerosos de gerar
pânico às massas, sobretudo a quem viaja de navio, temendo diminuir o lucro dos
cruzeiros marítimos; (4ª) Tais serpentes só apresentariam seu caráter maligno
quando manipuladas por magia negra, o que parece ter sido o caso retratado por
Lewis em VPA e no livro “A cadeira de prata”. Finalmente, os alunos e amigos da
EAT poderão se sentir bastante satisfeitos por verificar que seu mestre Lewis,
mais uma vez, mostrou-se impecável em suas “narrativas pseudo fictícias”.
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