Cientistas acabam
de divulgar a descoberta de um planeta gigante flutuando solto pelo espaço,
sem estar na órbita de nenhuma estrela! (Clique na figura para ampliá-la). Ou então, dizemos nós, sua estrela é
tão pequena e escura que os instrumentos não a detectaram. De qualquer modo e
seja como for, um planeta solitário viria a reabilitar com folga a “teoria de
Nibiru”, do grande Zecharia Sitchin (vide Mural de Mentes Brilhantes deste
Blog), se os sumérios não tivessem registrado que este corpo celeste está sim
preso a uma estrela, o nosso Sol (Arbol), e que apenas possui uma órbita tão
“louca” (elíptica alongada) que daria sempre a impressão de estar solto no
espaço! Assim, qualquer astrônomo que o conseguisse flagrar (isto já ocorreu
dezenas de vezes, mas todas acobertadas pelo Cover-up)
poderia pensar ter encontrado um planeta solitário feito o “PSO J318.5-22”, mas
se enganaria redondamente 3.600 anos depois, na época em que Nibiru se
aproximasse de Arbol e provasse ser uma tresloucada irmã gêmea do nosso sol
(tecnicamente chamada “estrela binária”). E agora vem o susto: parece que
estamos justamente bem na “hora H” deste emblemático encontro, e seria Nibiru o
verdadeiro responsável pelas alterações climáticas de Tellus, as quais vão
desde o aquecimento global até o aumento do número de terremotos das últimas
décadas [As provas da chegada de Nibiru hoje em dia parecem pipocar nos 4
cantos do mundo, e nós mesmos podemos ter testemunhado um caso assim; veja NESTE link].
Todavia, longe do caos da Terra atual, resta a visão belíssima do “ PSO
J318.5-22” a desfilar diante dos nossos olhos, ali certamente a contemplar mais
uma “andra” pacífica a serviço do Grande Rei, na qual vivem irmãos nossos
etéreos ou de carne e osso. E já que ele está a 80 anos luz de distância de
nós, quem sabe não estará também no séquito majestoso dos ceifeiros de Mateus
13,37-41? Olho vivo para ele...
domingo, 20 de abril de 2014
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