A propósito do último episódio de racismo no futebol (do
último fim de semana na Espanha, e que envolveu o craque Danial Alves), bananas
mais uma vez foram utilizadas para tentar ofender alguém de cor da pele
diferente – Daniel nem negro é – e melhor ainda, o suposto ofendido COMEU a
banana, e assim insinuou, com seu gesto, “Somos
todos macacos”... Lema da Campanha sensacional de Neymar Junior, o
supercraque do Barcelona. E pasmem: na
presente campanha, até o falso profeta auto-intitulado “Inri Cristo” aderiu
à idéia e postou foto comendo uma banana (o que para ele seria, teologicamente,
um absurdo, pois se ele se acha o próprio Jesus reencarnado, então está dizendo
que Jesus também era um macaco! – Para nós que fazemos esta Escola, nada a
espantar, pois o nosso Deus – Aslam – também se confessou “um animal” no livro
“o Cavalo e o menino”, e por isso nossa adesão às idéias de Darwin em nada nos
envergonha ou desabona). Logo, é mais um momento cintilante para esta Escola,
que se vê assim respaldada por uma crença solene que nos equipara com honra, ao
mais próximo de nossos parentes mamíferos! Glória a Deus!. Enfim, resta dizer:
até quando a Humanidade vai manter a bestice e a ridícula presunção de se
julgar um ser acima dos animais ditos irracionais, e vai entender o portentoso
milagre do sopro divino naquele casal de macacos chamados Adão e Eva, dando
início ali não à História Humana de seres superiores, mas à História do Pecado,
que fez a santidade humana converter-se em maldade e os animais perderem a fala
recentemente adquirida pelo sopro de Deus nos nossos primeiros pais? Sim, eis
aí uma síntese dos fatos. Claro que há vozes discordantes, óbvio, e até no
mesmo noticioso já publicaram um absurdo, como dizer que “consentir que todos
sejamos macacos é o mesmo que desejar ficar atrás da jaula”: tola bravata!.
Inobstante, e deixando de lado o orgulho étnico humano, se o leitor quiser
conhecer outras histórias “lewisianas” acerca de outros eventos no Gênesis
terrestre, então pode clicar NESTE link e pasmar-se
com detalhes muito mais estarrecedores e mistérios muito mais refratários à
presunção humana de caráter segregacionista. Ali, um estranhíssimo parentesco
humano é muito mais inquietante do que pode ser qualquer sangue primata em
nossas veias. Que Deus tenha pena dos macacos falantes que pensam não serem
macacos!
quarta-feira, 30 de abril de 2014
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