Num gesto de extrema coragem e exímio
conhecimento, o grande servo de Deus Papa Francisco prega a existência do Big
Bang (e não aquela visão tacanha da criação segundo o livro do Gênesis) e da
“Teoria” da Evolução, não como teoria, mas como evidência científica que à
teologia não poderia prescindir. Com suas bem colocadas palavras, veja NESTE
link, Francisco vai de encontro não apenas aos ignorantes do mundo, mas
sobretudo á ignorância entre cristãos, inclusive católicos, que ainda pensam
que o planeta Terra e o universo inteiro foram criados como num passe de
mágica, como se a Onipotência precisasse fazer alguma coisa com pressa.
Voltamos então à baila com a nossa visão científica, na qual os sete dias da
criação foram na verdade as sete eras geológicas pelas quais Tellus passou, e a
criação das estrelas em 1 (um) dia nada mais foi que o resultado da explosão
cósmica que trouxe matéria para formar o nosso universo, dentro do Multiverso
há muito criado por Deus. Logo, sendo o homem pó que voltará a ser pó (átomo que
voltará a ser átomo), sendo a criação da Terra uma evolução até chegar ao homo sapiens sapiens, e sendo o
aparecimento das estrelas no antigo “firmamento” uma mera chegada das galáxias
após uma big explosão, nos sentimos agora muito mais fortemente irmanados aos
cientistas modernos (nomes como John Gribbin, Michio Kaku, Brian Greene e
outros), sob direção de um Papa respeitadíssimo, e com esperança de antever,
com alegria, a sagrada união da Ciência com a Fé, ou da Igreja com a Academia, dando
a Deus o sonho de um só rebanho mundial (com os “pobres e aleijados”, já que
com os protestantes isso parece impossível!). Como esta Escola já testemunhou diversas
vezes nos últimos anos (vide outro exemplo NESTE
link), conclamamos o que resta da cristandade lúcida para se unir ao nosso
pensamento, iluminado pela teologia de CS Lewis, nosso patrono emérito. Cristo
seja louvado!
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