Um plano mirabolante estaria
a ser engendrado debaixo do nosso nariz, por assim dizer. Até a Medicina
moderna estaria envolvida, pelo menos em sua parte mais venal. Então, os
médicos, nutricionistas e outros profissionais da espécie – no mundo todo – estariam
vindo a público divulgar supostas
necessidades extras de água no organismo humano, fazendo com que toda a
água potável do Planeta seja paulatinamente reduzida, até que sobre tão pouco
que o precioso bem possa ser VENDIDO a peso de ouro, na última guerra
pré-apocalíptica. Todos os empresários do mundo, sobretudo os norte-americanos,
percebendo o valor muito maior da água frente ao petróleo e outros bens,
estariam mancomunados para deixar a água “com sinal de raridade raríssima”,
para poder ter o pretexto de tomar conta das reservas mundiais e vender água às
massas. Até a Amazônia brasileira, como uma “terra-de-ninguém”, estaria já
acorrentada no estrangeiro, com amplas vastidões bloqueadas para cidadãos
brasileiros, conforme
algumas fontes. Com efeito, todas as histórias mal contadas, de falta
d’água neste ou naquele reservatório, de seca no Nordeste (esta um dos maiores
engodos da história deste país), de seca em São Paulo, de El Nino na
costa brasileira, de falta prolongada de chuva nas cabeceiras dos rios, e até,
pasmem agora, secagem completa das nascentes! (como divulgado recentemente
acerca até do “Grande Chico” – confira reportagem NESTE
link), seriam pretextos para a próxima ditadura mundial. De fato, o leitor
pode conseguir, na Internet, bons
materiais acerca do assunto, com gente séria – médicos, biólogos, etc. –
dando depoimentos conflitantes com a outra corrente, ou seja, mostrando que nosso
organismo não precisa de 7 ou 8
litros de água por dia, e muito menos nossas células [o
limite ideal seriam 2
litros, ou seja, 4 garrafinhas de água mineral de 500ml
seriam suficientes, e o restante poderia até prejudicar o organismo, naquilo
que se conhece como “Hiponatremia”
ou “hipervolemia de H2O”]. Há na grande Rede todo tipo de reportagem, mesmo as
que defendem o mesmo lado.
Por exemplo: o irmão Rubens faz a sua denúncia –
veja NESTE link – e
nos encoraja a crer nesta nova “conspiração da sede”, mas apontando para a
ilusão da falta de água como ponto de partida para uma espécie de “lei marcial”
dos donos da água, que obrigariam as populações a pagar pelo precioso bem,
mesmo havendo sua abundância, e não escassez. Outros dizem que os militares
americanos, assessorados por seus cientistas e meteorologistas, estariam modificando o clima
mundial para que as chuvas cessassem em determinadas regiões, para que eles
possam ter o controle final das fontes e assim vencerem a guerra da dependência
de água. Enfim, todas são notícias tristes e repugnantes, sejam elas falsas ou
verdadeiras. Que se há de fazer: talvez sejam mesmo os ‘ossos do ofício’ da
honra de vivenciar os últimos dias do mundo. Maranata!
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