Uma recente notícia expôs uma ocorrência tão sinistra que o
noticiador brasileiro (do Yahoo News Brasil) chegou a divulgar o espanto por
parte da médica Gesneria Saraiva Krakta,
que considerou o caso como nada mais nada menos que “sobrenatural”. [Veja a
notícia NESTE
link]. Imagine o leitor que uma senhora de 84 anos, sentindo-se mal (com
náuseas e tonturas), decidiu fazer um exame médico e descobriu possuir, em sua
região abdominal, um feto morto há mais de 40 anos! Se a notícia não tivesse a
autoridade de um canal sério, quem iria acreditar nela?
A única explicação encontrada para uma esquisitice dessas dá
conta de que a idosa teve uma gravidez ectópica (ou tubária, fora do útero) e,
com o passar do tempo, após a morte do feto, o organismo não recebeu qualquer
comando de rejeição e se adaptou com a presença do corpo inerte, como se fosse
um cordão umbilical da própria paciente. Ainda mais inacreditável é que, tendo
mantido ‘o finado’ em seu interior, o organismo da idosa não transmitiu para
ela nenhuma sensação de desconforto pelo espaço tomado pelo feto, só chegando a
ressentir-se 44 anos depois!
O tom do sobrenatural aqui lembra alguns episódios do antigo
seriado Arquivo-X, no qual uma gestação estranha (geralmente de um ET) “habitava”
o corpo humano sem dar qualquer sinal de irregularidade, nem provocando nenhuma
“doença oportunista”. Porém, na vida real, o tempo decorrido vem provar que, se
uma mulher normal pode manter em seu corpo um corpo estranho por tanto tempo,
então a possibilidade das mulheres nutrirem e resguardarem (ou terem resguardo
de) um
bebê alienígena é bastante plausível, o que vem dar apoio científico a
muitos relatos de mulheres abduzidas. Neste caso, não seria a reprodução em
massa de ETs, mas a infestação silenciosa de uma nova raça de entrantes, as
quais usariam o corpo feminino como receptáculo ou desembarque de uma raça
“invasora” propriamente dita, por ser de fato invasiva. Eita mundo louco! A
vida imita a arte ou o contrário?
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