É uma notícia que vem estremecer as bases da moderna
antropologia! Imagine o leitor que a questão da transmissão de caracteres
adquiridos pode estar de volta, e com um peso colossal! Porquanto cientistas
anunciam que um trauma (sobretudo influente na psique ou no DNA) pode ser
passado de geração a geração, como explicava o
grande Lamarck, séculos atrás, e corroborado atualmente por outro viés,
este pelo biólogo Rupert
Sheldrake, quando falava da memória da Natureza. O que nos impacta com tal
notícia é a abrangência do achado, ou seja, o que irá mudar em toda a Ciência
com os novos dados. Imagine o leitor saber que uma maldade praticada (por si ou
por outrem) sobre uma criança de sua família pode fazer com que os netos dela
nasçam traumatizados, ou com a inquietude de um trauma, desenvolvendo angústias
na fase adulta que poderão lhe levar à depressão e outras psicopatologias!
Imagine? É ou não é um soco no estômago! Mais ainda: Sheldrake mostrou
como a Natureza grava – e bem gravadas – todas as experiências ocorridas nesta
Terceira Dimensão, como se Deus tivesse deixado neste universo um grande
ímã-gravador para a posteridade! E pior, tem tudo de lógico para se encaixar no
plano do Senhor, pois as implicações temporais e atemporais de nossas atitudes
são a matéria-prima com que é tecido o Juízo de Deus na Terra, servindo como
efervescência e reminiscência da Justiça Divina o retomar dos fatos e atos praticados.
Logo, a presente notícia não tem refutação nem na Ciência cética, nem na
paraciência, nem na protociência, nem na Teologia e nem na coerência intrínseca
do plano de Deus. Estamos, pois, diante de outra pérola que Jesus pediu para
que não lançássemos aos porcos. Como nosso Senhor disse, “nada que estava
encoberto ficaria encoberto” (Mt 10,26). Glória a Deus!
PS:
Se o amigo quiser pesquisar mais alguma fonte sobre a
memória da Natureza e o que ensinou Rupert Sheldrake, favor consultar os
seguintes artigos em PDF:
(1) Link para o “Campos Morfogenéticos” de Sheldrake:
(2) “A mente ampliada”:
A Memória da Natureza do IPPB:
A Memória da Natureza, por Sheldrake:
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