Mistérios sem fim no Reino Unido: até Aslam é visto do alto (Clique na figura para ampliar) |
A dois dias de iniciar a "SEMANA LEWIS", este BLOG vem dizer
que recentemente tivemos a grata surpresa de encontrar na Internet um vídeo
muito bem feito, de um canal do Youtube
chamado “Assombrados.com”, no qual um simpático casal (Mateus e Ana) conta
casos “assombrados” pelos quatro cantos do mundo, e NESTE vídeo em
particular, eles chamam a atenção para um ponto que não poderia passar
despercebido de um fã de Lewis. A saber, eles declaram que “a Inglaterra ainda
é um país que leva o sobrenatural a sério”,
e isso nos incentivou a dedicar uma postagem à Terra de Lewis, às vésperas da
SEMANA LEWIS 2015. Com efeito, o povo britânico em geral, os escoceses e sobretudo
os irlandeses, irmãos patrícios de Lewis, são um povo efetivamente “encantado”
(encantado pelos encantos divinos) e cativado pelas estranhezas do mundo, como
se intuíssem, acima de qualquer suspeita, que Deus encravou mistérios sem fim
entre a Terra e o Céu, lembrando outro patrício de Lewis (Shakespeare) que nos
ensinou que “há mais mistérios entre o Céu e Terra do que pode supor a nossa vã
filosofia”. Mas enfim, por que será que Jack e o povo do Reino Unido são tão
sensíveis aos mistérios deste mundo? Muitas respostas poderiam
ser dadas AQUI, porém uma delas é a que mais se aproxima do pensamento de
Lewis: “É que Deus operou tantas obras maravilhosas e sobrenaturais naquela
gigantesca ilha (ao ponto até de deixar, quem sabe, no DNA de seu povo, um
certo “dom paranormal de vidência” dos mistérios, centrado sobre a fé pura dos
celtas e a boa vontade incentivada pelo Cristianismo insular) que não lhe foi
mais possível impedir que seus povos “intuíssem” ou sentissem, como verdadeiros
sensitivos, objetos doutro mundo e até seres estranhos, com os quais Lewis se
inspirou para escrever suas obras “ditas ficcionais”. O mais extraordinário é
sentir, até mesmo no coração de um brasileiro nordestino, que aquele mundo
“mágico” onde Lewis viveu e de onde Jack aprendeu e apreendeu o sobrenatural,
aquela atmosfera mística e mítica, era precisamente o resultado de milhões de
anos de incursões angélicas a este mundo, das incontáveis milícias celestiais
que operam unidas a Cristo, das quais Lucas falou em Lc 2,13 (Hb 12,1). Jack
até chegou a chamar tais missões de “estranha comunicação do Além-mundo” que
nenhum silenciamento pode calar, chegando sempre às nossas mais longínquas e
estranhas memórias. Enfim, que Deus continue abençoando a grande Ilha (no
original, Inglaterra significa “Insula Angelorum” = Terra dos anjos), assim
como tem abençoado Israel, até que Jesus volte para seu povo! Maranata!.
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