A "mentirologia" oficial da NASA é tão absurda que até
influenciou a Astronomia moderna que, sem ter todos os dados do universo,
assumiu a noção de que nenhum corpo celeste poderia orbitar muito perto de uma
estrela, sob pena de ser sugado por ela e se desintegrar no inferno escaldante
da superfície estelar! Bobeira grossa e erro crasso! Pelo menos é isso que
prova a descoberta do planeta “Kepler-78b” (clique e veja
AQUI), um planeta que gira tão próximo de seu sol que jamais poderia
resistir-lhe a gravidade, e nunca poderia estar ali pela lógica pífia da mente
humana. Kepler-78b é um modelo de absurdo vivo, pois além de não possuir camada
gasosa nenhuma (esta sim deve ter sido consumida pelo seu sol), é um planeta
rochoso gigantesco, que jamais poderia orbitar aquela órbita tão próxima de sua
estrela, porquanto as grandes massas planetárias geralmente orbitam bilhões de
quilômetros de sua estrela-mãe, e por isso sempre possuem uma enorme camada de
gases sobre seu núcleo rochoso/ferroso. O fato de estar tão perto de seu sol
leva os cientistas a suspeitar de uma velha astronomia cosmogônica, a qual
preconizava que a força gravitacional das estrelas não é uniforme, e que podem
existir estrelas com baixa gravidade ou outras cuja gravidade oscila, podendo
uns tempos sugar tudo ao seu redor (e aí se aproximariam de modelos de
buracos-negros), e noutros tempos não sugar, deixando astros vizinhos sem
atração por uns tempos, o que pode ser o caso do Sistema de Kepler-78b. O
problema é que embora vizinho da Terra, o nosso Sol também esconde um enigma
orbital terrível, que astrônomos medievais já apontavam, a saber, a existência
de um planeta que orbita tão próximo do Sol que passaria entre ele e Mercúrio,
e que por ser pequeno demais e flamejante, jamais seria visto por nós! Até
mesmo os modernos sistemas de detecção por radiofrequência ou por
espectrografia teriam dificuldade em capturá-lo, e isso explica porque a
Ciência ainda não divulgou nada que nos apresente um irmão-gêmeo de Mercúrio,
que para CS Lewis seria o irmão mais novo do nosso Sistema Solar. De qualquer
modo, houve até cientista cético que mencionou o mistério de “Vulcano”, mas não
levou a suspeita adiante por causa do risco de ser desmoralizado perante os
“acadêmicos de carteirinha”. Enfim, mais uma vez os fatos* vêm provar a expertise, a
astúcia e a “clarividência” de Lewis, que nunca hesitou quando escreveu sobre
os mistérios de Deus, matéria-prima de todas as suas obras (dEle e de Lewis).
Viva o Mistério Eterno!
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(*)
Dentre estes fatos, a atual descoberta da estrela “KIC 8462852” com interrupção
de sombra de até 22% em sua luminosidade, pode também estar apontando para um
super planeta que está nascendo ali, e sua “gestação-parto” pode estar
eclipsando a luz da estrela a cada 22% de luz. Confira a matéria bombástica NESTE
link e pasme.
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