Não admire o leitor desta Escola, já acostumado a ler e
conhecer nossa posição em relação ao texto de São Pedro (I Pe 3,1-6) e ao livro
da Dra. Elizabeth Rice Handford, termos encontrado recentemente uma declaração pra
lá de bombástica da “antiga” feiticeira Joana
Prado, na qual a linda “celebridade” parece reverberar tudo aquilo que
disse a Dra. Liz Hanford, como se
tivesse lido – ou tido a coragem de ler – o livro “Eu obedecê-lo?”, maior e
mais verdadeiro documento cristão acerca da postura escriturística para o homem
e a mulher, enquanto esposos e esposas. Confira o leitor, e principalmente, as
leitoras, o que disse a Joana Prado NESTE
link, mas sem levar em conta as ingratas maldades que as feministas
replicaram (a saber: que ela só disse isso “porque seu marido é um lutador
brutamontes, e ela falou somente por medo dele”). De fato, das feministas não
há muito o que esperar, como soi acontecer
com qualquer tipo de fanático. O problema está muito maior hoje em dia pelo
longo tempo de exposição das consciências femininas à manipulação subliminar
das novelas
globais (estopim e coroamento da onda
erotizante) e a sedução da sociedade para o erotismo desenfreado, com os
quais todo mundo fez uma espécie de “acordo imoral e secreto com seu instinto
sexual”, dando a ele todas as prerrogativas e cumprindo-lhe todas as vontades. Então,
sem os freios sadios da vontade de Deus, explicitada na Moral cristã, a
Humanidade marcha célere para uma nova sodomização
do mundo, ficando apenas à espera da última “vingança” do Senhor, como
testemunharam as duas cidades (Sodoma e Gomorra) e os escritores canônicos do
Novo Testamento, quando transcreveram os sermões proféticos de Jesus.
Por tudo,
ficamos felizes e até gratos à evangélica Joana Prado, por não ter qualquer
receio de parecer patética e demente, com o uso de vestuário evangélico (clique na figura ao lado para ampliar) e demonstrando confiança “num homem qualquer de instintos aflorados”,
e teoricamente capaz de traí-la na primeira oportunidade que tiver. É claro que
Victor Belfort não é um homem qualquer, pois, além de um bom marido, ele também
já se entregou a Jesus e deve conhecer bem o peso da ameaça feita às costas de
quem, tendo conhecido a vontade de Deus, volta a chafurdar-se na lama (II Pe
2,20-22 e Hb 6,4-6). Parabéns Victor e Joana: os céus também comemoram bons
testemunhos como os seus.
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